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Procura-se Loucos Funcionais. Paga-se bem.


​​Um diploma universitário mostra que um candidato foi capaz de completar quatro anos de ensino superior. No entanto, veja os grandes empresários que não possuem um canudo, incluindo Jobs e Steve Wozniak, Bill Gates, David Geffen e Mark Zuckerberg.

Suas intensidades, loucuras e paixões foram mais importantes do que as experiências ou diplomas.

Independentemente da formação acadêmica, empresas saudáveis dependem do brilhantismo de colaboradores “fora da caixa”. A força vital da evolução de qualquer negócio é a criatividade.

As 10 dicas a seguir vão ajudar você a “encontrar, reter e cultivar talentos” na sua organização:

Abrace o diferente

Não descarte pessoas que se vestem de maneira extravagante, usem pulseiras ou tenham tatuagens e cabelo rosa. Abra espaço para os socialmente desajeitados, esquisitos ou arrogantes. Os funcionários que se adaptam são mais fáceis de serem geridos, mas as pessoas “diferentes” podem resolver os problemas difíceis. Vá atrás da “loucura funcional”, o tipo de mentalidade maluca que acaba gerando conceitos transformadores.

As regras frustram a criatividade

Regras demais promovem um ambiente de trabalho infértil e homogêneo. A flexibilidade promove a criatividade, ao contrário das regras. Por exemplo, quando Jobs trabalhava na Atari, ele queria passar a noite no escritório. Isso violava as políticas de segurança da empresa. Bushnell decidiu mudar a regra de pernoite ao invés de perder funcionários valiosos. Logo, vários engenheiros passaram a virar as noites no escritório, dormindo em futons.

Incentive os “loucos funcionais”

As pessoas costumam dizer aos pensadores criativos que eles estão loucos; foi o que disseram de Steve Jobs, Jeff Bezos, fundador da Amazon e Sara Blakely, inventora da Spanx. O assédio se apresenta também nos ambientes de trabalho. Apesar de muitas empresas acreditarem que abraçam a criatividade, é comum recusarem novas ideias ou mudanças, o que acaba desanimando as pessoas mais criativas. Recrute “loucos funcionais”.

Intensidade e paixão são o que importam

É possível ensinar aos funcionários as práticas da empresa, mas é impossível ensiná-los a expressarem paixão. Durante as entrevistas ou em qualquer reunião com os candidatos, procure discernir os que têm motivação e relevância. Incentive-os a falarem sobre suas ideias, hobbies e interesses. Quando as pessoas falam fluentemente sobre um assunto que toca as suas paixões, a conversa acaba sendo enérgica e autêntica. É quando elas falam com o coração.

Identifique os “loucos funcionais”

Faça perguntas incomuns durante uma entrevista para permitir que os candidatos revelem o que pensam e como resolver problemas. Por exemplo, muitas vezes Bushnell, fundador da Atari, pergunta aos candidatos quantos quilos de arroz os chineses comem anualmente. Ele não sabe a resposta, nem se importa de verdade. A pergunta mostra como a pessoa chega a uma resposta. Lance perguntas que saiam da superficialidade e mostram respostas criativas.

Loucos funcionais constroem impérios

O Google é conhecido pelo ambiente de trabalho descontraído, bons salários e outros benefícios, e o processo de seleção da companhia também tem fama, mas por ser árduo e disputado. Perguntas como “estime quantos postos de gasolina existem em Manhattan” e “quantas bolas de golfe cabem em um 747?” fazem parte do questionário aplicado aos candidatos a googlers. “Nós fazemos o que a ciência diz: combinamos entrevistas estruturadas comportamentais e situacionais com avaliações da capacidade cognitiva, conscienciosa e liderança”, disse Laszlo Bock, vice-presidente de Recursos Humanos do Google.

Nutra os Loucos Funcionais

Quando as pessoas assumem a propriedade exclusiva de uma ideia, é comum que fiquem na defensiva e se tornem controladoras. Crie uma cultura onde o crédito pelas ideias seja compartilhado por todos os envolvidos. A maior parte das grandes inovações é resultado do trabalho em conjunto em que todos vão aprimorando um conceito original. As pessoas devem se identificar com a sua marca e reconhecer que as ideias individuais contribuem para o todo.

Pratique Coaching

Estabelecer um ambiente de trabalho que promova e estimular a­ criatividade é tão importante quanto encontrar e contratar as pessoas certas. Se você é um Coach, conseguirá estimular o pessoal a “pensar fora da caixa” e conquistar o que antes parecia ser impossível.

É convite do Coaching promover uma estrutura menos hierárquica e com poucos níveis de regras. A abordagem flexível em relação aos processos produz inovações constantes.

Celebre

Para inspirar os tipos criativos, faça pausas na rotina diária para celebrar. As festas aumentam a energia e o entusiasmo das pessoas e abrem vias informais de comunicação que ultrapassam funções e hierarquias. Em uma festa, um estagiário pode iniciar uma conversa com o CEO, os contadores interagem com o pessoal de marketing e assim por diante.

Jogue aberto

Coloque de antemão os colaboradores criativos a par dos projetos futuros para que já possam ir pensando sobre os problemas relacionados. Por exemplo, quando a Atari alertou os seus engenheiros para o fato de que em seis meses os jogos da empresa deveriam ser adequados aos padrões europeus, os responsáveis concluíram a transição bem antes da data prevista.


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